segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Voces percebem...

Não me perguntes porquê: imagino-te com umas Dockers azuis escuras e uma camisa azul clara de mangas dobradas… Imagino-te a abrires-me a porta de uma casa e ficares a rir e a chorar ao mesmo tempo, são muitas emoções e tu sabes, SE NÃO SABIAS, FICAS A SABER AGORA: ao pé de mim, podes ser tudo o que quiseres à hora que quiseres… Abraço-te a afago-te no meu peito (ok, aguenta-te) e choras, choras talvez a bola de sofrimento que tens dentro de ti.
Surrateiramente tiro da minha mala, um bombom da caixa que havia trazido e depois de ter deixado todas as tuas lágrimas correrem, mando-te fechar os olhos:
“Confias em mim?”
“Ai… o que me vais fazer?”
“Coisa linda, confia em mim…”
Ponho um bombom na boca e dou-to à tua boca. Sorris e mastigas ao mesmo tempo e assim se afastou o desafabo das lágrimas… Volto a abraçar-te mas desta vez :”Olha, as tuas mamas são um encosto do melhor” enquanto eu replico:”São tuas”…
Sinto-me a levitar quando fecho os olhos e te aperto bem forte, e tiro-te a camisa para fora das calças… Lá vou eu sentir as tuas costas, enquanto uma das minhas pernas roça a parte interior nas tuas, o que já dá uma tesão do caraças…
“Ai estas mamas…”
“Quais? Estas?” E pego na tua mão e ponho-ta em cima da minha mama, respiras fundo e começas a desabotoar-me a camisa para descobrires tudo, (entretanto, tanto um, como o outro, começa a sentir a tesão bem forte), ao mesmo tempo eu sussuro-te ao ouvido: “Estou cheia de tesão, mexes nelas como eu gosto… “ E gemo… (ah, pois, eu gemo muito)…
Puxei por ti e fomos para um quarto… fiz-te uma massagem nas costas, beijei-te as orelhas enquanto te dizia: “A tua puta está a ficar com mais e mais tesão… tens que resolver esse problema”… Viras-te para cima como se a massagem não te tivesse relaxado em nada e voltas a lamber, chupar e amassar as minhas mamas, tinha uma mão em cada uma e, do nada, eu venho-me… Estou molhada, estou com tesão e desejo-te. Dispo-te e faço-te um broche mas antes beijo-te o interior das coxas, lambo-te os tomates e o caralho desde a base até à cabeça e faço o que mais gosto durante um bom tempo: Tenho um caralho na boca… Enquanto isso ouço e sinto o teu prazer, avisas que te vais vir, e eu preparo-me para engulir aquele jacto quente. Saboreio tudo e rio-me. Rio-me porque finalmente tinha conhecido o teu corpo, o teu cheiro, e estavas despenteado por causa dos amassos… Fazemos uma pausa… E, quanto falamos e falamos, eu digo:
“Apetece-me foder-te”
“E se for eu a foder-te?”, dizes tu
“Olha o atrevido”
Pegas em mim pela cintura e viras-me no sofá da sala, baixas-me as calças e cuecas ao mesmo tempo…
“Não quero cona, importas-te?”
“Não coisa linda, quero-te em todos os buracos”
Entras no meu cú, devagar, quando me sentes relaxada e a ir contra o teu corpo, percebes que me podes enrabar como foder uma cona, eu gemia, eu vinha-me e a minha cona pingava, enquanto eu te pedia para enrabares a tua puta como se não houvesse amanhã… Esporras-me o cú… e cais para o sofá ao lado…
Levanto-me e como um bombom, vou tomar um duche quente e tu segues-me, relaxamos no duche e mais uns momentos de tró-ló-ló, quero saber como és, como são os, como te sentes, como está a “passa seca”, conto-te que também eu já sofri mesmo muito como tu, falamos de coisas divertidas, do teu desporto, do meu desporto, rimo-nos e abraçamo-nos…
Os abraços silenciosos são tramados.
“Coisa linda, a minha cona está a dizer …”
“Só se te comer em todas as posições que eu quiser”
“Aceito”
Fodemos tanto e tantas horas, de quatro, vim-me, pedi para me dares umas valentes palmadas e deste, percebias que eu era doida na cama, montei-te e gemia, vinha-me várias vezes no meio disto tudo…
“Não estou a conseguir aguentar mais…”
E eu para te atrasar, comecei a perguntar-te a tabuada…
Vieste-te depois de termos fodido em todas as posições, tinha parecido uma dança tal era o entendimento do outro quando queria mudar de posição…
Lá fomos para o duche e desta vez, eu quis lavar-te…
Quando eu saí, estavas na cama a olhar para a janela, sentei-me a olhar fixamente para ti e emocionei-me. Com as lágrimas nos olhos, disse:
..., tu também és tudo. Tu és um espectáculo, nunca te disseram?”
Tu ris e dizes que não é assim.
“Isso cabe-me a mim julgar. Tenho fome”
Fomos a um McDrive e ficamos horas no carro a conversar, entre mimos e gargalhadas, ambos nos sentíamos um do outro… O dia nasceu e fomos cada um para sua casa…
Quando é a próxima?  

Desejaste!

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